10 murais de arte urbana para conhecer em Lisboa

Nos últimos anos, Lisboa tem se destacado como um importante destino no cenário mundial da arte urbana. As paredes da cidade são transformadas em verdadeiras telas, onde murais incríveis são criados, repletos de criatividade e mensagens inspiradoras.

Artistas locais e renomados artistas internacionais contribuem para dar uma nova vida às paredes e fachadas da capital de Portugal. A arte urbana é moldável e plástica, acompanhando as transformações da cidade.

Algumas dessas obras podem durar apenas alguns meses, enquanto outras resistem por anos. Infelizmente, muitas delas desaparecem devido à demolição de prédios ou reformas arquitetônicas permanentes.

Embora algumas das nossas peças favoritas já tenham sido perdidas (como o destaque da imagem de PIXELPANCHO, que foi destruída em 2016), ainda podemos identificar uma dezena de intervenções que permanecem visíveis. No entanto, não sabemos por quanto tempo ainda poderemos apreciá-las!

10 murais de arte urbana para conhecer em Lisboa

1. Shepard Fairey

Foto: @under-dogs.net | Jon Furlong

Uma das intervenções marcantes na arte urbana de Lisboa é o mural criado pelo renomado artista americano Shepard Fairey, conhecido mundialmente por seu icônico cartaz “Obama Hope”.

Em 2017, Fairey pintou um mural na rua que conecta a Rua da Graça a Sapadores, que proporciona um impacto visual impressionante aos transeuntes.

Além desse trabalho, o artista também esteve envolvido em outro projeto significativo durante sua estadia em Lisboa.

Em parceria com o aclamado artista português Vhils, Fairey colaborou na criação de mais um mural marcante na cidade. Essa colaboração foi realizada a convite da galeria e plataforma criativa chamada Underdogs.

A presença de Shepard Fairey em Lisboa trouxe um toque especial à cena artística da cidade, proporcionando uma combinação única entre a estética do artista americano e a expressão artística local.

Essas intervenções artísticas não apenas embelezam as ruas, mas também destacam o caráter mutável e efêmero da arte urbana, que pode ser apreciada por um tempo limitado antes de ser substituída por novas manifestações ou alterações urbanísticas.

Endereço: Rua Natália Correia, 11 (Graça)

2. Shepard Fairey & Vhils

Foto: @under-dogs.net | Jon Furlong

Uma colaboração extraordinária entre dois gigantes da arte urbana global marcou a cidade de Lisboa em 2017. O renomado artista norte-americano Shepard Fairey e o célebre street artist português Alexandre Farto, conhecido como Vhils, uniram suas habilidades e visões artísticas para criar uma intervenção impressionante na fachada de um prédio localizado na Rua Senhora da Glória.

Essa parceria artística resultou em uma obra que combina as características distintas de ambos os artistas. Shepard Fairey, famoso por seu estilo gráfico e icônicas imagens políticas, trouxe sua estética única e suas habilidades de criação de murais para o projeto.

Por outro lado, Vhils, conhecido por sua técnica de escavação em paredes e sua abordagem inovadora na desconstrução de materiais urbanos, adicionou sua marca autêntica à colaboração.

O resultado final é uma fachada extraordinária, repleta de camadas de expressão artística e elementos visuais marcantes.

A combinação do estilo de Shepard Fairey com a técnica única de Vhils criou uma intervenção verdadeiramente notável, que cativa e inspira os transeuntes que passam pela Rua Senhora da Glória.

Essa colaboração entre dois artistas de renome internacional não só eleva a cena da arte urbana em Lisboa, mas também destaca a importância do diálogo e da cooperação entre artistas de diferentes origens e estilos.

Através dessa parceria, eles demonstram que a arte urbana transcende fronteiras e cria um espaço para a expressão criativa e o intercâmbio cultural.

Endereço: Rua Senhora da Glória (Graça)

3. AkaCorleone

Foto: @under-dogs.net

A expressão artística do talentoso artista português AkaCorleone já conquistou reconhecimento internacional no mundo da arte urbana.

Localizado na zona da Graça, em Lisboa, o mural intitulado “Desassossego” foi criado por AkaCorleone em 2015 e tem como inspiração a figura icônica da literatura portuguesa, Fernando Pessoa.

A obra transmite a essência do famoso poeta e escritor, capturando a sua complexidade e a profundeza dos seus escritos.

O mural “Desassossego” destaca-se por sua narrativa visual vibrante e pela habilidade do artista em combinar cores e formas de maneira impactante.

A obra de arte é uma homenagem ao legado de Fernando Pessoa e reflete a fusão entre a arte urbana contemporânea e a riqueza cultural e literária de Portugal.

Com essa intervenção artística, AkaCorleone demonstra sua capacidade de transmitir mensagens poderosas através da arte urbana.

Sua habilidade em transformar espaços públicos com sua criatividade e talento contribui para a valorização da arte nas ruas de Lisboa e para a construção de uma identidade visual única na cidade.

O trabalho de AkaCorleone é uma prova do poder da arte urbana em conectar pessoas, inspirar reflexões e transformar o ambiente urbano em uma galeria de arte acessível a todos.

Sua contribuição para a cena artística de Lisboa é um testemunho da vitalidade e diversidade cultural da cidade.

Endereço: Rua Damasceno Monteiro, 21 A (Graça)

4. PichiAvo

Foto: @under-dogs.net | José Pando Lucas

Em 2018, a zona de Santa Apolónia, em Lisboa, foi agraciada com um novo e impressionante mural, dessa vez criado pelo coletivo espanhol PichiAvo. A encomenda foi feita pela renomada galeria Underdogs, reconhecida por sua curadoria excepcional na cena da arte urbana.

A obra de arte em questão apresenta uma representação marcante do Deus Poseidon encarando o majestoso Rio Tejo. O mural combina a estética clássica da mitologia grega com elementos modernos e contemporâneos, característicos do estilo único de PichiAvo.

Com suas técnicas inovadoras de fusão de grafite e arte clássica, o coletivo PichiAvo é conhecido por criar intervenções urbanas de grande impacto visual.

Suas obras têm a capacidade de transformar espaços públicos em verdadeiras galerias de arte ao ar livre, transmitindo mensagens poderosas e inspirando reflexões sobre a interseção entre a cultura antiga e a contemporaneidade.

O mural que retrata o Deus Poseidon enfrentando o Tejo é uma manifestação da força da natureza e da conexão entre a cidade e o rio que a banha.

A presença imponente do deus marinho evoca a grandiosidade e o poder da água, estabelecendo uma ligação simbólica entre o elemento aquático e a vida cotidiana da cidade.

A criação de PichiAvo na zona de Santa Apolónia acrescenta mais um elemento significativo à crescente cena de arte urbana de Lisboa.

Endereço: Calçada de Santa Apolónia, 65 (Santa Apolónia)

5. Bordalo II

Foto: @galeriadearteurbana

O artista português Bordalo II tem conquistado destaque na cena da arte urbana em Lisboa com a sua série “Big Trash Animals”.

Essa coleção de obras tem como objetivo sensibilizar as pessoas para questões ambientais e denunciar os efeitos negativos da sociedade de consumo desenfreado.

Uma das criações marcantes de Bordalo II é a escultura intitulada “Half fox”, que faz parte dessa série. Essa obra, assim como as demais do artista, é feita inteiramente a partir de lixo e materiais descartados.

Através da transformação de objetos encontrados nas ruas, Bordalo II dá vida a representações impressionantes de animais, como a metade de uma raposa.

A escolha de utilizar lixo como matéria-prima tem um propósito poderoso: chamar a atenção para a quantidade excessiva de resíduos produzidos pela sociedade moderna e o impacto ambiental resultante disso.

Ao criar esculturas imponentes e detalhadas com objetos descartados, Bordalo II nos convida a refletir sobre o desperdício, a poluição e a importância da sustentabilidade.

Ao espalhar suas criações pelas ruas de Lisboa, o artista não apenas embeleza a cidade, mas também desperta consciência ambiental e incita mudanças positivas em relação ao tratamento dos resíduos.

Suas obras são uma forma poderosa de comunicar uma mensagem urgente sobre a preservação do meio ambiente e a necessidade de repensarmos nossos padrões de consumo.

A presença da escultura “Half fox” nas ruas de Lisboa é um lembrete visual impactante de que nosso descarte irresponsável de materiais tem consequências para a fauna, a flora e o equilíbrio do ecossistema como um todo.

Bordalo II nos desafia a repensar nossa relação com o lixo e a buscar soluções mais sustentáveis e conscientes para preservar o planeta.

Por meio de suas criações artísticas, Bordalo II nos mostra que o lixo pode ser transformado em algo belo e provocador, despertando em nós uma reflexão profunda sobre o impacto de nossas ações no meio ambiente.

Suas obras são uma chamada à ação, convidando-nos a repensar nossos hábitos e a encontrar maneiras criativas de lidar com o desperdício e preservar a natureza.

Endereço: Avenida 24 de Julho, 28 (Santos)

6. Frederico Draw e Ergo Bandits

Foto: @fredericodraw.com

Em 2019, o artista Frederico Draw e o coletivo Ergo Bandits uniram seus talentos para criar um mural especial em Lisboa. A obra, intitulada “Batuko”, foi concebida como uma celebração da abertura da nova Casa da Cultura de Cabo Verde na cidade.

O mural “Batuko” é uma homenagem à tradicional dança cabo-verdiana que leva o mesmo nome. A peça busca capturar a essência e a energia dessa tradição africana, transmitindo-a de forma visualmente impactante nas paredes da cidade.

A combinação dos estilos artísticos de Frederico Draw e do coletivo Ergo Bandits resulta em uma obra vibrante, repleta de cores e movimento.

Além de ser uma manifestação artística, o mural também serve como um símbolo de conexão entre diferentes culturas. Ao retratar a dança do Batuko, Frederico Draw e Ergo Bandits destacam a importância da diversidade cultural e do intercâmbio entre os povos. O mural se torna um ponto de encontro entre a cultura cabo-verdiana e a cidade de Lisboa, estabelecendo um diálogo visual entre as duas realidades.

A presença do mural “Batuko” nas ruas de Lisboa é uma forma de expressão artística que transcende fronteiras geográficas e culturais que nos convida a apreciar e valorizar as riquezas da cultura cabo-verdiana, ao mesmo tempo em que enriquece o cenário da arte urbana na cidade.

O trabalho conjunto de Frederico Draw e Ergo Bandits no mural “Batuko” representa não apenas uma colaboração artística, mas também um elo entre as pessoas, os lugares e as tradições.

É uma expressão de arte pública que estimula o diálogo, a troca de experiências e a celebração da diversidade cultural.

Ao caminhar pelas ruas de Lisboa e se deparar com o mural “Batuko”, somos convidados a apreciar a beleza da dança cabo-verdiana e a refletir sobre a importância da cultura como uma ponte para a compreensão e o respeito mútuo.

O mural nos lembra da riqueza do patrimônio cultural global e da necessidade de preservar e promover a diversidade cultural em nosso mundo cada vez mais conectado.

Endereço: Rua de São Bento, 640 (Rato)

Reserve o seu lugar na tour de arte urbana pelos graffitis mais significativos de Lisboa.

7. Catarina Glam

Foto: @iamcatarinaglam

No ano de 2019, o Festival MURO trouxe a arte urbana para o bairro do Lumiar, em Lisboa, proporcionando uma plataforma para diversos artistas expressarem sua criatividade. Entre os participantes do festival, destacou-se a artista Catarina Glam.

A edição do festival teve como tema a música, e Catarina Glam escolheu o fado como inspiração para sua obra intitulada “A Fadista”. O mural retrata de forma marcante a essência do fado, gênero musical típico de Portugal.

Nele, podemos observar a figura de uma fadista, que transmite toda a emoção e intensidade desse estilo musical tão apreciado no país.

Além da representação visual, o mural também conta com uma citação marcante: “De quem eu gosto, nem às paredes confesso”, trecho de uma famosa canção intitulada “Nem As Paredes Confesso”, imortalizada pela renomada fadista Amália Rodrigues.

Essa frase evoca a intimidade e a força das emoções que são expressas através do fado, uma música que muitas vezes fala dos amores não revelados e das dores da vida.

Com sua obra “A Fadista”, Catarina Glam contribuiu para enriquecer o cenário artístico urbano de Lisboa, trazendo a cultura do fado para as paredes do Lumiar.

O mural não apenas embeleza o espaço público, mas também proporciona uma reflexão sobre a importância da música como forma de expressão e identidade cultural.

A presença da citação de Amália Rodrigues no mural não só homenageia uma das maiores vozes do fado, mas também destaca a conexão entre a arte urbana contemporânea e a rica tradição musical de Portugal.

O trabalho de Catarina Glam traz à tona o poder da arte em transmitir emoções e contar histórias, unindo diferentes gerações e inspirando uma apreciação mais profunda da cultura e da música.

Ao passar pelo mural “A Fadista”, somos convidados a mergulhar na atmosfera do fado, a refletir sobre as emoções que a música desperta e a apreciar a beleza da arte urbana como forma de expressão cultural.

O mural de Catarina Glam é uma representação vibrante do fado, que mantém viva a tradição musical de Portugal e contribui para a diversidade e o encanto das ruas de Lisboa.

Endereço: Alta de Lisboa (Lumiar)

8. INTI

Em 2016, o renomado artista chileno INTI deixou sua marca nas ruas de Lisboa com uma obra de arte impactante, realizada em parceria com a galeria e plataforma criativa Underdogs.

Intitulada “La Madre Secular”, a peça destaca-se como um exemplo impressionante do talento e da expressão artística de INTI.

A obra retrata uma figura feminina imponente e poderosa, que simboliza a força e a essência materna presente em nossa sociedade secular.

Através de um uso habilidoso de cores vibrantes, detalhes intricados e composição visual marcante, INTI transmite uma mensagem profunda e impactante.

A colaboração entre INTI e Underdogs resultou em uma intervenção artística de grande relevância para a cena da arte urbana em Lisboa.

A galeria tem se destacado por trazer artistas de renome internacional para a cidade, proporcionando um ambiente propício para a criação de obras de arte memoráveis e significativas.

Ao contemplar “La Madre Secular”, somos convidados a refletir sobre questões sociais, culturais e filosóficas. A figura feminina retratada por INTI representa não apenas a maternidade, mas também a força, a resiliência e o poder presente em todas as mulheres.

Através da arte urbana, o artista chileno traz à tona a importância do reconhecimento e da valorização do papel das mulheres na sociedade.

A obra de INTI é um testemunho do impacto e da capacidade transformadora da arte urbana. Ao ocupar espaços públicos, ela desperta reflexões, inspira e conecta pessoas de diferentes origens e perspectivas.

“La Madre Secular” é mais do que uma simples pintura em uma parede, é uma manifestação artística que ecoa na cidade, convidando os espectadores a contemplar, questionar e apreciar a diversidade cultural e a expressão criativa.

A presença de obras como “La Madre Secular” nas ruas de Lisboa contribui para a formação de um cenário urbano rico em arte, que estimula a curiosidade, a imaginação e o diálogo entre os cidadãos. A

arte urbana torna-se uma forma de expressão acessível a todos, rompendo as barreiras entre a arte convencional e o público.

A intervenção de INTI, em colaboração com a Underdogs, enriquece o patrimônio cultural da cidade e acrescenta mais uma camada de significado e beleza ao ambiente urbano de Lisboa.

Endereço: Rua Veríssimo Sarmento, 52 (Olaias)

9.Felipe Pantone

Foto: @under-dogs.net

Em 2017, a cidade de Lisboa recebeu uma intervenção artística minimalista, mas de impacto significativo, criada pelo renomado artista argentino-espanhol Felipe Pantone.

Com um convite da LisbonWeek, Pantone deixou sua marca em um mural impressionante, que se destaca pela sua simplicidade e pela exploração criativa de cores em uma escala monumental.

Com cerca de 45 metros de altura, a obra de Pantone chama a atenção dos espectadores desde o primeiro olhar. O jogo de cores vibrantes e contrastantes cria uma dinâmica visual cativante, trazendo vida e movimento para a parede em que está inserido.

A abordagem minimalista do artista se revela na simplicidade da forma, mas também na precisão e no equilíbrio das escolhas cromáticas.

Ao criar essa intervenção em Lisboa, Felipe Pantone deixou sua marca pessoal no cenário da arte urbana da cidade. Sua abordagem única e seu estilo distintivo fazem com que suas obras se destaquem em qualquer contexto.

Combinando elementos do mundo digital, da tecnologia e da cultura pop, Pantone desenvolve um estilo próprio e reconhecível, que transcende fronteiras geográficas e culturais.

A participação de Pantone na LisbonWeek reforça o compromisso da cidade em promover a diversidade artística e cultural. Ao convidar artistas de renome internacional, como Felipe Pantone, a cidade fortalece sua reputação como um polo criativo e inovador.

Através de intervenções artísticas como essa, Lisboa se torna um verdadeiro museu a céu aberto, onde a arte urbana ganha vida e dialoga com o ambiente urbano e com os seus habitantes.

O mural de Felipe Pantone, com sua simplicidade marcante e sua paleta de cores ousada, convida os espectadores a mergulharem em uma experiência visual envolvente.

Ao apreciar essa intervenção, somos convidados a refletir sobre o impacto das cores e das formas em nosso ambiente e em nossa percepção do mundo.

A obra de Pantone ressoa como um convite para explorar novas perspectivas, questionar padrões estabelecidos e apreciar a beleza encontrada na simplicidade e no equilíbrio estético.

Assim, o mural criado por Felipe Pantone em Lisboa representa mais do que uma intervenção artística, é uma expressão de criatividade, originalidade e impacto visual.

É um exemplo vivo da influência da arte urbana na paisagem urbana, estimulando a curiosidade, a reflexão e a conexão com a cidade e com o próprio mundo ao nosso redor.

Endereço: Praça Bernardino Machado (Quinta das Conchas)

10. Kruella d’Enfer

Foto: @bkpk.me

No ano de 2017, o bairro de Marvila, em Lisboa, foi palco do Festival MURO, uma iniciativa promovida pela Galeria de Arte Urbana da Câmara Municipal de Lisboa.

O objetivo do festival foi convidar 17 artistas a transformarem as paredes laterais de diversos prédios da região em verdadeiras obras de arte.

Entre os talentosos artistas que participaram do evento, destacou-se a presença da renomada artista visual e ilustradora portuguesa, Kruella d’Enfer. Com sua criatividade e estilo marcante, ela concebeu o mural intitulado “Oferenda”.

O mural “Oferenda” criado por Kruella d’Enfer é uma verdadeira expressão de sua arte única e cativante. Com traços distintivos e uma paleta de cores vibrantes, a obra ganha vida na parede, transmitindo uma mensagem visual poderosa.

Através de sua criação, Kruella d’Enfer proporcionou aos moradores e visitantes de Marvila uma experiência visual memorável. O mural não apenas embeleza a paisagem urbana, mas também conta uma história e provoca reflexões sobre temas diversos.

A escolha do título “Oferenda” para a obra revela a intenção da artista em oferecer algo especial ao público. Como uma oferenda artística, o mural de Kruella d’Enfer convida as pessoas a mergulharem em sua imaginação, a explorarem suas próprias interpretações e a apreciarem a arte em seu contexto urbano.

Ao participar do Festival MURO, Kruella d’Enfer contribuiu para o enriquecimento cultural de Lisboa e reforçou a importância da arte urbana como uma forma de expressão e interação com a cidade.

Seu trabalho inspira e cativa, deixando uma marca duradoura no cenário artístico da região de Marvila.

O mural “Oferenda” de Kruella d’Enfer é um exemplo do impacto que a arte urbana pode ter na transformação de espaços públicos em ambientes criativos e inspiradores.

Com sua habilidade e sensibilidade artística, a artista portuguesa conseguiu criar uma intervenção visualmente impressionante, que encanta e desperta emoções em todos que têm o privilégio de apreciá-la.

Assim sendo, o mural “Oferenda” de Kruella d’Enfer é mais do que uma simples pintura na parede, é uma manifestação de arte e cultura que enriquece a paisagem urbana de Marvila e contribui para a identidade artística de Lisboa.

Endereço: Rua Alberto José Pessoa (Marvila)

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