Assim como em diversas cidades europeias de renome, Lisboa possui seus próprios marcos e locais turísticos icônicos, pontos de referência que são conhecidos por todos. No entanto, a capital portuguesa ostenta outras características, das quais poucas cidades podem se vangloriar. Estamos nos referindo aos adoráveis “amarelinhos”, também conhecidos como os elétricos de Lisboa.
Mas por que, em Portugal, esses bondes são chamados de elétricos? A resposta remonta ao método de propulsão que eles utilizam. Os bondes, ou elétricos, são alimentados por eletricidade, que é fornecida por cabos aéreos instalados ao longo das vias. Esses cabos fornecem energia para o funcionamento dos motores dos bondes, permitindo que eles se movam ao longo das ruas com uma fonte de energia limpa e eficiente.
Esse sistema de propulsão elétrica oferece várias vantagens, como baixas emissões de poluentes e uma operação mais silenciosa em comparação com veículos movidos a combustíveis fósseis. Além disso, a eletrificação dos bondes permite que eles enfrentem com eficácia as subidas íngremes e as curvas das ruas estreitas das cidades, tornando-os uma opção prática para o transporte público urbano.
Assim, em Portugal, especialmente em Lisboa, esses veículos emblemáticos ganharam o nome de elétricos devido à sua dependência da eletricidade para funcionar. Esses elétricos não apenas desempenham um papel vital no sistema de transporte público, mas também se tornaram símbolos queridos da cidade, cativando tanto moradores quanto visitantes com sua aparência clássica e o charme nostálgico que evocam.
Mais abaixo, nesse artigo, você vai descobrir por que os elétricos de Lisboa são tão parecidos com os antigos bondes brasileiros.
Junte-se a nós em uma viagem surpreendente pelos elétricos mais famosos de Lisboa e arredores, desde o lendário elétrico 28 até a esplêndida carruagem de Sintra, passando inclusive pelo Elétrico de Natal.
1. O lendário 28
O elétrico número 28 da Carris é indiscutivelmente um dos ícones mais emblemáticos não apenas de Lisboa, mas do mundo inteiro. Com mais de um século de história desde sua inauguração, esse bonde possui uma aura lendária que o diferencia de qualquer outro meio de transporte.
O percurso que o elétrico 28 percorre é carregado de significado histórico e cultural, o que o torna ainda mais especial. Ao embarcar nessa jornada, os passageiros são transportados por um trajeto que conecta o Martim Moniz ao Largo dos Prazeres, percorrendo ruas estreitas, subindo colinas íngremes e cruzando bairros tradicionais ao longo do caminho.
Essa rota do elétrico 28 proporciona uma experiência verdadeiramente única, levando os viajantes a conhecer lugares que são verdadeiros tesouros da cidade. A cada parada, há um pedaço da história de Lisboa para ser desvendado, seja passando pelo icônico bairro de Alfama, com suas ruas de paralelepípedos e fachadas coloridas, ou pela majestosa Sé de Lisboa, com sua arquitetura impressionante em estilo gótico.
A viagem a bordo do elétrico 28 é mais do que um simples deslocamento de um ponto a outro; é uma imersão na essência da cidade, uma oportunidade de sentir o pulsar de Lisboa através das janelas do vagão. A mistura de sons, cores e aromas que invade os sentidos dos passageiros é uma parte essencial da experiência.
A longevidade do elétrico 28 e sua contínua popularidade entre os moradores e turistas são testemunhos do seu papel central na identidade de Lisboa. Ele não é apenas um meio de transporte, mas um símbolo vivo da história da cidade, uma testemunha das transformações urbanas ao longo do tempo.
Portanto, quando se fala no elétrico número 28 da Carris, não se trata apenas de um veículo que percorre ruas; é uma cápsula do tempo em movimento, que transporta pessoas para uma jornada através do passado e do presente de Lisboa, permitindo que todos os passageiros se conectem com a cidade de uma forma verdadeiramente única e memorável.
2. O alternativo 25
Embora possa não ostentar a mesma notoriedade que o icônico elétrico 28, o elétrico 25 de Lisboa apresenta-se como uma opção excepcional para explorar as áreas mais nobres e elegantes da cidade.
Enquanto talvez não seja tão famoso quanto o seu homólogo, o elétrico 25 oferece uma oportunidade única de descobrir outra faceta encantadora da capital portuguesa. Com uma rota que percorre as ruas da cidade, ele revela uma atmosfera diferente e menos conhecida, mas igualmente rica em história e beleza.
Operando todos os dias da semana, o elétrico 25 segue um trajeto que se estende desde a Praça da Figueira até Campo de Ourique, especificamente a área dos Prazeres. Durante essa jornada, os passageiros têm a chance de testemunhar algumas das áreas mais encantadoras de Lisboa e suas atrações icônicas.
A viagem desenrola-se de maneira encantadora, levando os passageiros pela majestosa Praça do Comércio, um espaço imponente que ressoa com a história da cidade e oferece uma vista deslumbrante do rio Tejo. Enquanto o elétrico avança, ele passa pelo bairro de Santos, conhecido por sua vida noturna animada, mas também por suas galerias de arte e espaços culturais.
Um dos destaques do percurso é a passagem pela imponente Basílica da Estrela, um edifício magnífico de arquitetura neoclássica. Sua cúpula impressionante e belos jardins circundantes tornam-na um local de parada imperdível para os viajantes.
O elétrico 25 é mais do que um simples meio de transporte; é uma ponte entre os bairros históricos e os distritos nobres, mostrando as diversas faces de Lisboa. Se o elétrico 28 nos leva pelas ruas e bairros tradicionais, o elétrico 25 nos oferece um vislumbre da sofisticação e da elegância que também definem a cidade.
Portanto, mesmo que o elétrico 25 possa estar fora do radar para muitos, ele guarda um charme distinto que merece ser conhecido. A sua rota cuidadosamente escolhida permite que os passageiros mergulhem nas áreas nobres e nos pontos de referência menos explorados de Lisboa, oferecendo uma experiência autêntica e cativante da cidade.
3. O descontraído 24
Conhecer a cidade de Lisboa a bordo do elétrico 24 oferece uma experiência incrivelmente relaxante, permitindo aos passageiros desfrutarem de um percurso descontraído que se estende desde o charmoso Largo de Camões até Campolide.
Ao contrário de alguns outros elétricos que podem estar repletos de turistas, o elétrico 24 ainda mantém um certo distanciamento dessa agitação, tornando-o uma escolha perfeita para aqueles que desejam explorar a cidade de maneira mais tranquila. O trajeto atravessa o bairro do Príncipe Real, oferecendo um vislumbre autêntico da vida local e do ritmo cotidiano da cidade.
Veja também: Lisboa: 12 lugares imperdíveis no bairro do Príncipe Real
Enquanto os elétricos mais populares podem estar repletos de passageiros, o elétrico 24 oferece um ambiente mais sereno e relaxante.
A cada esquina, há um pedaço da autenticidade de Lisboa a ser descoberto: pessoas indo e vindo, mercados locais movimentados e as atividades diárias que criam a atmosfera única da cidade.
Um dos destaques dessa viagem é a passagem pelo bairro do Príncipe Real, um local cheio de charme e personalidade. As ruas arborizadas e os edifícios coloridos contribuem para a atmosfera descontraída do bairro. Aqui, o elétrico 24 cria uma conexão especial entre os passageiros e a vida quotidiana da cidade, proporcionando uma experiência imersiva que é raramente encontrada em meios de transporte turísticos.
Sentado confortavelmente no vagão, com a brisa suave entrando pelas janelas, os viajantes têm a oportunidade de absorver cada detalhe da cidade com calma e contemplação. A viagem no elétrico 24 é mais do que apenas um transporte de um ponto a outro; é uma oportunidade de apreciar a cidade de Lisboa em um ritmo mais humano, de se conectar com as nuances da vida urbana e de se envolver com o ambiente de uma maneira autêntica.
4. O histórico 12
O elétrico 12, com sua rota que atravessa bairros históricos e as colinas da parte oriental da cidade, promete uma jornada magnífica a bordo dessa carruagem.
Partindo da Praça da Figueira e seguindo seu caminho pelo Martim Moniz, pela imponente Sé de Lisboa, pelas encantadoras Portas do Sol e pelo tradicional miradouro de Santa Luzia, o elétrico 12 conclui seu percurso circular no exato local de onde partiu.
Este elétrico lisboeta é, sem dúvida alguma, a maneira ideal de transporte para explorar alguns dos pontos mais fascinantes da cidade. Ao longo do trajeto, tanto patrimônios históricos quanto vistas panorâmicas se destacam, enriquecendo a experiência dos passageiros. Alguns dos miradouros mais famosos da capital portuguesa podem ser apreciados durante essa viagem, proporcionando panoramas de tirar o fôlego.
A rota do elétrico 12 permite que os passageiros absorvam o charme histórico de Lisboa, passando por locais icônicos que contam a história rica da cidade. A majestosa Sé de Lisboa, com sua arquitetura impressionante e atmosfera espiritual, é uma parada obrigatória para quem deseja mergulhar na herança cultural da cidade. Já as Portas do Sol e o miradouro de Santa Luzia oferecem vistas panorâmicas deslumbrantes, permitindo que os passageiros apreciem a beleza da cidade a partir de pontos estratégicos.
O elétrico 12, ao circular por esse trajeto repleto de significado, é muito mais do que um mero meio de transporte. Ele é uma máquina do tempo que conecta o passado e o presente de Lisboa, levando os passageiros em uma viagem que é ao mesmo tempo educativa e inspiradora. Ao término da jornada, os viajantes podem se encontrar exatamente onde começaram, mas a experiência vivida durante o percurso terá proporcionado uma compreensão mais profunda da riqueza histórica e da beleza cinematrográfica que Lisboa tem a oferecer.
5. O ribeirinho 18
Para quem frequenta a deslumbrante zona ribeirinha de Lisboa, há um número e uma pergunta que frequentemente ecoam na mente: a que horas passa o elétrico 18?
Traçando um percurso panorâmico à beira do Rio Tejo, o elétrico 18 inicia sua jornada no icônico Cais do Sodré, levando os passageiros até o Cemitério da Ajuda.
Se você gosta de contemplar paisagens a partir de perspectivas distintas e em constante movimento, então a nossa sugestão é clara: adquira um bilhete para essa viagem memorável. A rota do elétrico 18 oferece a oportunidade de aproveitar as vistas deslumbrantes do rio enquanto o bonde segue seu caminho, proporcionando uma experiência única aos viajantes.
A partida é no Cais do Sodré, uma das áreas mais movimentadas e emocionantes da cidade, onde os raios de sol dançam sobre as águas do Tejo. À medida que o elétrico avança, ele permite que os passageiros desfrutem da beleza serena do rio e da atmosfera vibrante da cidade ao mesmo tempo.
O destino final da jornada é o Cemitério da Ajuda, que pode parecer um local improvável, mas que possui uma serenidade e uma arquitetura notáveis. No entanto, o conselho é aproveitar ao máximo a última parada. Os moinhos de Lisboa aguardam a sua visita, proporcionando uma visão única das tradições da cidade e da interseção entre o passado e o presente.
Esses moinhos se localizam no Parque Recreativo Moinhos de Santana e, se você nunca viu um moinho de vento de perto, esta é a sua oportunidade.
6. O elétrico de Natal
Anualmente, durante a época festiva do Natal, a Carris traz à cena o seu adorável Elétrico de Natal. Essa iniciativa, promovida pela empresa, tem como missão central fomentar a alegria e o conforto não apenas entre as crianças, mas também entre os jovens e os adultos. Especialmente direcionada para aqueles que lidam com doenças graves, enfermidades crônicas ou que estão em situação de acolhimento.
A cada bilhete de criança vendido, uma parte do valor é direcionada a uma associação de responsabilidade social. Essa medida torna cada viagem não apenas um passeio encantador, mas também uma forma de contribuir para a comunidade e auxiliar aqueles que enfrentam desafios de saúde ou outras dificuldades.
Desde 1980, a Carris tem promovido esta emocionante iniciativa dedicada principalmente a grupos escolares, oferecendo às crianças a oportunidade de embarcar em um elétrico histórico. Este passeio, que decorre até 16 de dezembro, proporciona um ambiente festivo enquanto os pequenos exploram a cidade. Durante a viagem, uma envolvente história de Natal é contada, enriquecendo a experiência dos mais jovens. Eles também têm um desafio criativo à sua espera: a oportunidade de decorar as janelas do elétrico com marcadores de giz, expressando sua criatividade natalina.
As viagens ocorrem entre a estação de Santo Amaro e a Praça da Figueira, abrangendo um percurso que é repleto de atmosfera festiva. Vale destacar que a capacidade é limitada a 90 viagens para grupos escolares, garantindo que todos possam desfrutar dessa experiência especial. O elétrico parte em horários específicos durante os dias úteis, oferecendo diversas opções para que as escolas possam participar.
A iniciativa busca acolher crianças do ambiente escolar, convidando-as a embarcar em um elétrico conduzido pelo adorado personagem Papai Noel (ou Pai Natal, como é conhecido em Portugal). Além disso, as crianças têm a oportunidade de participar de atividades emocionantes durante todo o trajeto. O site da Carris enfatiza que essa iniciativa visa proporcionar uma experiência completa, permitindo que as crianças se envolvam totalmente na magia do Natal enquanto se divertem e aprendem.
7. O elétrico de Sintra
O Elétrico de Sintra representa um dos muitos tesouros desta vila romântica situada nos arredores de Lisboa.
Em uma viagem que dura cerca de 45 minutos, o elétrico percorre quase 11 quilômetros, atravessando a paisagem entre a serra e o mar, desde Sintra até à Praia das Maçãs. Durante esse trajeto, os passageiros são presenteados com uma beleza singular que caracteriza a região.
O icônico Elétrico de Sintra tem uma história que ultrapassa um século, com uma trajetória que remonta a mais de 100 anos. Durante esse período, ele testemunhou a jornada de centenas de milhares de passageiros por um dos itinerários mais esplêndidos do país. Originalmente criada em 1904 para conectar a vila de Sintra à Praia das Maçãs, essa linha de elétrico ainda hoje desempenha o mesmo papel, agora como um meio de transporte turístico que preserva sua herança histórica.
No presente, o serviço do elétrico parte de Sintra em horários específicos, oferecendo opções tanto durante a semana quanto nos finais de semana. Os horários variam, proporcionando flexibilidade para os passageiros. Os viajantes podem embarcar em Sintra às 10h20, 14h e 16h nos dias úteis, e às 12h10, 15h e 17h aos sábados e domingos. Para aqueles que iniciam a viagem na Praia das Maçãs, os horários são diferentes: 11h15, 15h e 17h nos dias úteis, e 13h05, 16h e 18h nos fins de semana.
O custo do bilhete é de 3 euros, porém, são oferecidos descontos para jovens com menos de 18 anos e para passageiros com 65 anos ou mais, que pagam apenas 2 euros. O bilhete é gratuito para crianças com menos de seis anos, tornando a experiência acessível para famílias.
Em suma, o Elétrico de Sintra não é apenas um meio de transporte; é uma ligação viva com o passado da vila e uma maneira encantadora de conhecer a paisagem única que envolve essa região. Sua longa história e sua atual função como um veículo turístico tornam-no uma peça essencial do encanto e da herança de Sintra.
Para saber mais sobre os elétricos de Lisboa, você pode visitar o Museu da Carris
O objetivo principal do Museu da Carris é preservar e conservar seu valioso acervo, ao mesmo tempo em que divulga a importância dos transportes como parte essencial no desenvolvimento da cidade de Lisboa.
A proposta é proporcionar aos visitantes uma emocionante jornada ao longo do tempo, desde a fundação da Carris em 18 de setembro de 1872, no Rio de Janeiro, Brasil.
Os veículos históricos… repletos de história
Durante sua visita, você terá a oportunidade de ver com seus próprios olhos alguns dos primeiros veículos que circularam pelas estradas da cidade de Lisboa.
Você também encontrará uma variedade de peças e curiosidades relacionadas aos transportes públicos, que narram histórias do passado, do presente e do futuro.
Algumas dessas curiosidades envolvem, por exemplo, o milésimo veículo a servir a cidade, o número 837, que percorreu as ruas da capital com uma placa que dizia: “Eu sou o 1000º veículo ao serviço de Lisboa”.
A coleção permanente do Museu da Carris é dividida em três núcleos. O primeiro apresenta, em cinco salas, a evolução histórica da Carris e do Metropolitano de Lisboa através de documentos e objetos pequenos; o segundo núcleo está localizado em oficinas desativadas, ocupando uma área de aproximadamente 2.000m², onde você poderá admirar veículos, diversas máquinas e até uma tipografia; e no terceiro e mais recente núcleo, você encontrará alguns dos transportes de passageiros que foram aposentados e estão aguardando restauração.
Essa última parte da visita permite que você viaje através das diferentes épocas que moldaram a história desta empresa na cidade.
Conhecimento e aprendizado
Além disso, o Museu da Carris oferece diversos programas educativos, incluindo visitas às oficinas para as crianças, programações especiais para famílias, workshops, oficinas durante as férias e, é claro, aluguel de espaços para festas de aniversário ou eventos.
E não se esqueça das visitas virtuais
Uma das grandes novidades após a reabertura do Museu da Carris após o período de confinamento da pandemia foi o lançamento do seu próprio museu virtual, para todos aqueles que desejam visitar o museu, mas que ainda não se sentem à vontade para frequentar espaços públicos.
Endereço: Rua 1.º de Maio 101 (Alcântara)
Como chegar: de elétrico: 15E e 18E; de ônibus: 714, 727, 732, 742, 756, 720, 738 e 760
Horário: segunda-feira a sábado, nos horários 10h-13h/14h-18h.
Depois de saber que a história dos elétricos de Lisboa começa no Rio de Janeiro, a pergunta que fica é: por que razão os bondes, com raríssimas exceções, foram extintos no Brasil?
Se você não tem dinheiro para ir até Lisboa para andar de elétrico, no Brasil, algumas cidades onde os bondes foram reintroduzidos incluem:
- Santos, São Paulo: a cidade de Santos reintroduziu bondes elétricos em 2000 como um sistema turístico. Os bondes percorrem rotas históricas, permitindo que os visitantes conheçam a rica história da cidade.
- Campinas, São Paulo: Campinas revitalizou seu sistema de bondes em 2002, operando uma linha turística que passa por locais históricos e culturais da cidade.
- Curitiba, Paraná: Curitiba é conhecida por seu inovador sistema de transporte público, incluindo o famoso BRT (Bus Rapid Transit). Além disso, a cidade opera um bonde turístico que percorre o centro histórico e proporciona aos visitantes uma visão da arquitetura e cultura local.
- João Pessoa, Paraíba: a cidade de João Pessoa reintroduziu bondes elétricos em 1997. O sistema de bondes opera como uma atração turística e conecta pontos de interesse histórico e cultural.
- Santa Teresa, Rio de Janeiro: o bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, é famoso por seus bondes históricos. Embora não seja exatamente uma reintrodução, os bondes de Santa Teresa têm operado há muitos anos, tornando-se uma atração emblemática da cidade.
- Petrópolis, Rio de Janeiro: a cidade de Petrópolis reintroduziu bondes em 2009. Os bondes operam como uma atração turística, permitindo que os visitantes explorem a arquitetura e os locais históricos da cidade.
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